Quem é o Dr. Júlio Barbosa

Reconhecido especialista em ajudar pessoas que sofrem com dor na coluna e extremidades há mais de 22 anos em São Joaquim da Barra e região.
Dr Júlio Barbosa Fisioterapeuta

Reconhecido especialista em ajudar pessoas que sofrem com dor na coluna e extremidades há mais de 22 anos, o Dr. Júlio Barbosa formou-se em 2000 e desde então tem vasta experiência na área.

Fundou a Fisio Clínica em 2001, onde realiza atendimento clínico, foi professor universitário do curso de Fisioterapia da Universidade Paulista de Ribeirão Preto por 6 anos e Supervisor de Fisioterapia no Hospital Santa Casa de Misericórdia de São Joaquim da Barra por 20 anos. Além disso, possui 8 Pós-graduações e diversos cursos nacionais e internacionais.

Ao longo de sua carreira, Dr. Júlio Barbosa já realizou mais de 250 mil atendimentos* em mais de 13.000 pacientes* ajudando a se livrarem dos remédios para alívio da dor e evitarem cirurgias desnecessárias.

Sua abordagem personalizada é baseada em evidências clínicas e tem transformado a vida de milhares de pessoas que sofrem com dores da coluna e extremidades. Tendo sido atleta de futebol profissional, sempre divulgou e praticou a atividade física como forma de estímulo a uma vida saudável e sem dor.

* Fonte: Arquivos internos da Fisio Clínica
Dr. Júlio Barbosa, do Esporte para a Saúde.

Júlio César Barbosa, nasceu em 14 de maio de 1973, na cidade de São Joaquim da Barra/SP, porém foi registrado na cidade vizinha Ipuã/SP.

Esposa: Daniela Bolognesi Bombig Barbosa, Filho: Jorge Bombig Barbosa

Pai: Sérgio Garcia Barbosa, Mãe: Maria Aparecida Molinari Barbosa, Irmãos: Paulo, Luci, Márcia e Sérgio Júnior.

O futebol chegou meio que por acaso à vida de Júlio César. Ele mostrava desde menino seu gosto pelo esporte nos campos de várzea da cidade natal. Aos 12 anos, ele e uma turma de amigos formaram juntamente também amigo e técnico Djalma o Independentes F.C., um time amador local que fazia jogos e treinos contra diversos adversários da cidade e da região.

Era o começo despretensioso de uma grande trajetória nos gramados.

“Nunca me ocorreu ser jogador de futebol, mas os fatos foram acontecendo e eu fui acompanhando o fluxo.” conta Júlio César.

“Mesmo jovem, eu tinha a noção de que era um jogador limitado, não pelo que as pessoas falavam, mas por me comparar com os grandes. Eu sabia que teria que treinar e treinar, repetir e repetir muito para atingir o nível próximo à perfeição.”

Independente F.C.
Não tinha nascido com talento, era um jogador normal,
mas sempre tive muita vontade de aprender.

“E naquele mesmo momento, ao perceber que não possuía as habilidades naturais necessárias, comecei a me desenvolver nos fundamentos, movimentos básicos de futebol, até que conseguisse executá-los com perfeição. A ideia não era fazer algo extraordinário, mas sim o básico extremamente bem-feito.

“Naquela época, a repetição foi realizada em jogos em finais de semana e “rachas” no meio da semana. Eu só não estava jogando bola quando estava na escola, comendo ou dormindo.”

Em 1988, disputando os jogos regionais de São Joaquim da Barra pelo time municipal, na categoria de futsal, sagrou-se vice-campeões, um feito inédito na cidade.

“Foi nesse torneio de grande expressão que senti que a minha atitude de repetir muitas vezes os movimentos e fundamentos tinha funcionado. Comecei o torneio no banco de reservas, mas nos três últimos jogos, os mais importantes, entrei jogando e consegui mostrar minha evolução adquirida com muito treino. Fomos vices, mas considero como se tivéssemos sido campeões.”

Num desses diversos jogos na cidade e na região que Júlio César foi convidado a atuar nas categorias de base do Uberaba, em Minas Gerais, clube pelo qual disputou a taça Rio, no Rio de Janeiro. O time passou da primeira fase, mas não conseguiu progredir no torneio.

 “Nessa época, eu integrava o time juvenil do Uberaba Futebol Clube, mas já realizava alguns treinos com o time profissional.”

Mas logo seria hora de deixar o Triângulo Mineiro. Durante um período de férias do clube, o zagueiro foi convidado a acompanhar um amigo em uma peneira no time juvenil do Botafogo de Ribeirão Preto. Era o ano de 1989, quem os acompanhava era o Djalma, seu ex-técnico do Independente, que insistiu com o responsáveis para que Júlio também fizesse o teste. Após dias de muita insistência, o técnico do time ribeirão-pretano permitiu que treinasse por apenas 15 minutos. “Depois que entrei em campo nesse dia, nunca mais saí do time”, contou Júlio César.

Em pouco tempo, Júlio César conquistou seu espaço no Botafogo. Promovido a titular, disputou torneios no Brasil e no exterior.

“No ano de 1990, eu com 17 anos, jogando pelo Botafogo F.C. de Ribeirão Preto/SP, fui surpreendido com a convocação para compor o time que iria participar da copa internacional de futebol juniores – a copa SBS CUP International Youth Soccer. O Botafogo representaria o Brasil no Japão e eu integraria a equipe.

Nessa copa internacional de Juniores de 1990, participaram várias equipes de países como Alemanha, Coreia e Japão e nós fomos os campeões.

Foi uma honra ser campeão de um torneio onde pisaram vários craques do futebol que deixaram sua marca no cenário mundial além de diversos times importantes como Barcelona, Real Madrid, e seleções.

Após esse campeonato, ficamos em terras nipônicas por quase um mês realizando apresentações em diversas cidades japonesas”.

Essa Copa existe desde 1977 e em 2023 está na sua 47ª edição.

Fonte SBS CUP International Youth Soccer: https://www.at-s.com/youth_soccer/english/archives/

“No ano de 1991, fui campeão dos jogos regionais de Taquaritinga, também com a equipe do Botafogo F.C.. Nesses jogos fomos representando a cidade de Ribeirão Preto, um torneio muito duro e difícil de ganhar que eu valorizo muito. Nesse ano, também participei de vários jogos no campeonato paulista de aspirantes, torneio disputado simultaneamente ao principal.

Nos anos seguintes, os resultados continuaram bons, com direito ao vice no Campeonato Paulista de Juniores de 1992.

“Neste momento da minha carreira eu já era o capitão do time. Fizemos uma campanha limpa e chegamos à final invictos. Na decisão, nosso time foi superado pelo Palmeiras de Marcos – goleiro e Amaral – volante”.

 “Nosso time era extraordinário, imbatível e extremamente técnico. Na minha opinião, foi uma fatalidade termos perdido o jogo da final contra o Palmeiras, mas derrotas e erros fazem parte e nos ensinam a crescer e amadurecer.”

Éramos uma equipe de jovens com uma força de vontade incrível, talentosos, a acima de tudo muito honrados.

No entanto, após a competição a comissão técnica realizou uma reformulação do elenco, preterindo alguns dos jogadores. “E eu estava entre eles”, conta o ex-zagueiro.

Àquela altura, aos 19 anos, Júlio César estava voltando para São Joaquim da Barra decidido a deixar o futebol de lado. A ideia era continuar estudando e prestar vestibular para fisioterapia.

Quando estava concluindo os estudos do antigo segundo grau (hoje ensino médio), foi chamado pela diretoria do São Joaquim F.C. –  Espigão com uma proposta para integrar o time profissional que disputaria em 1993 a terceira divisão do Campeonato Paulista, então chamada Segunda Divisão – a segunda divisão de fato era a Divisão Intermediária.

Como conseguiria conciliar o futebol com os estudos, o zagueiro topou e integrou a equipe por três temporadas.

O ano de 1993, primeiro do time no torneio profissional, foi uma experiência. Tudo era muito novo e a equipe teve uma participação mediana. O time contava em sua maioria com jogadores da região e da cidade, mesclando com alguns jogadores experientes, como o ex-jogador do Palmeiras, Maxwel, o ex-jogador do São Paulo, Daniel, entre outros.

No ano seguinte, Campeonato Paulista de 1994, houve uma reformulação do elenco vindo jogadores emprestados do América de Rio Preto e do São Caetano, dentre eles o ex-jogador do São Caetano, Marcão e o ex-goleiro da seleção brasileira, Walter Diab. Mas essa formação não deu os resultados esperados.

Já no Campeonato de 1995, sob o comando do ex-jogador e agora técnico Maxwell, foi realizada uma reformulação do elenco, tendo ele pinçado os atletas que conhecia e que teriam o perfil que o time precisava. A diretoria, então, contratou o centroavante Valdo junto ao Independente de Limeira; chegaram também Mauro (ou Maurinho, goleiro); Vando (atacante), Marquinhos (lateral), Tarugo (meio-campo) e Macalé (meio-campo).

Nesse ano o São Joaquim Futebol Clube – Espigão disputou o Campeonato Paulista de Futebol Profissional da série B2, atual Segunda Divisão do Campeonato Paulista e sagrou-se Campeão.

Resumindo a trajetória vitoriosa, no ano de 1995 o São Joaquim F.C. disputava pela terceira vez consecutiva o Campeonato Paulista de Profissionais da série B2 e desta vez tinha chances reais de chegar ao título. Porém, uma notícia ruim e inesperada atingiu a equipe. O patrocinador principal do clube não renovou o contrato no final da primeira fase do torneio, o que obrigaria o Espigão a se retirar do campeonato. Guerreiros, os jogadores decidiram continuar na disputa por conta própria. Saíram às ruas da cidade vendendo ingressos e pedindo a colaboração dos torcedores com o intuito de que a renda das bilheterias pudesse manter a equipe.

Sensibilizados com a situação, alguns torcedores e admiradores do clube se juntaram aos atletas numa demonstração de solidariedade e agradecimento lotando o estádio em todos os jogos.

A batalha dentro e fora dos campos teve um final feliz. Nossos atletas representaram o nome da nossa cidade e do clube e venceram o campeonato de forma limpa e gloriosa, agigantando-se diante das dificuldades. Conquistaram o título de Campeões Paulistas com apenas duas derrotas e venceram o quadrangular final com jogos de ida e volta numa vitória linda sobre a equipe do Aparecida.

“Um jogo marcante foi quando fomos enfrentar o Oeste de Itápolis, entramos em campo e não tinha policiamento. Havia uma tensão muito grande. Os torcedores jogavam urina e bagaço de laranja nos atletas do nosso time. Segundo o Matiola, radialista da época, os integrantes da rádio local prenunciavam uma goleada do Oeste de no mínimo 3 gols. Realmente o time do Oeste era muito bom. Mas, quando a bola correu, nós é que começamos a golear, 1,2,3,4 e já estava 5 e Tarugo, nosso capitão, gritava no campo: “Vamos golear! Nós somos time grande!” Aquele jogo foi marcante.

Ainda segundo o radialista Matiola, no final do jogo, todas a rádios presentes se renderam ao futebol apresentado pelo Espigão naquela tarde”.

Elenco Campeão: Goleiros – Willian e Maurinho; Laterais – Marquinhos, Eduardo e Figueiredo; Zagueiros de área – Júlio César, Everaldo e Cirilo; Meio Campistas – Tarugo, Macalé (in memoriam), Gustavo, Adriano (Buda); Atacantes – Evandro, Valdo, Giba, Jéferson e Ednaldo. Comissão Técnica: Maxwell Cove (técnico), Toninho (preparador físico), Jorge (Auxiliar técnico), Devair (massagista) e Carlos (roupeiro).

O fim daquela Série B-2 do Campeonato Paulista também marcou o fim das atividades do São Joaquim Futebol Clube – Espigão. Por falta de apoio financeiro, o clube se afastou dos gramados profissionais. Porém, uma longa jornada tinha início, pois a equipe não recebeu na época o troféu e as medalhas correspondentes ao feito.

“Há várias versões sobre o não recebimento do troféu”, relatou o jornal A Tribuna de São Joaquim da Barra em 12 de novembro de 2010. “Naquela oportunidade, a premiação foi oferecida em uma cerimônia na FPF. Contudo, devido ao afastamento da diretoria no meio do campeonato, não houve interesse na busca dessa premiação naquele ano”.

Somente após doze anos da conquista, porém, o ex-atleta joaquinense Júlio César tomou conhecimento desses fatos e iniciou uma busca por esclarecimentos junto a Federação Paulista de Futebol para que o título fosse reconhecido. Júlio César contou com o auxílio importantíssimo na busca por informações e nas viagens constantes a São Paulo dos batalhadores Adriano Forner e Antunes Matiola da rádio Metrô FM. De grande relevância também foi o trabalho feito nos bastidores pelo ex-técnico do S.C. Corinthians Prof. José Teixeira, para que fosse agilizado o processo de reconhecimento desse título por parte da Federação Paulista de Futebol.

Após 3 anos de conversas e esclarecimentos, no dia 26/01/2011, a comissão do São Joaquim Futebol Clube – Espigão, composta por Júlio César, Maxuel, Adriano e Matiola, foi recebida na sede da FPF em São Paulo pelo presidente Marco Pólo Del Nero, numa cerimônia oficial para a entrega da taça e medalhas de Campeão Paulista.

Hoje, após o reconhecimento da FPF, esses atletas fazem parte da história esportiva joaquinense e do S.J.F.C.. Fizeram a sua parte com honestidade, caráter e, principalmente, comprometimento com o nosso querido São Joaquim Futebol Clube, conquistando o que todo atleta almeja quando entra numa competição: o 1º lugar. E conquistaram o título sagrando-se Campeões Paulistas da série B2 de profissionais em 1995.

Esses mesmos atletas receberam no dia 9 de abril de 2011, no estádio Dr. José Ribeiro Fortes, a taça e as medalhas de Campeões Paulistas em uma cerimônia solene encerrada com a celebração de um jogo contra a equipe do Masters do S.C. Corinthians Paulista, na qual contaram com a presença do saudoso e querido Prof. José de Souza Teixeira, ex-técnico do S.C. Corinthians Paulista e do Santos F.C..

Hoje, o São Joaquim Futebol Clube – Espigão ostenta com orgulho acima de seu lindo emblema uma estrela amarela simbolizando e eternizando esse título de Campeão Paulista de Profissionais da Série B2 de 1995, a mais importante conquista no cenário esportivo joaquinense.

Este é até hoje o título esse mais importante da história do esporte da cidade de São Joaquim da Barra, minha cidade, e eu estive lá, nesta conquista, vestindo as cores do clube meu de coração.

Com o afastamento do São Joaquim dos gramados profissionais, o técnico Maxwell Cove montou uma escolinha de futebol que começou os trabalhos em março de 1996 com mais de 70 alunos. Júlio César, aposentado da carreira de jogador e então estudante de cursinho pré-vestibular, foi convidado a ser seu auxiliar técnico nessa iniciativa.

“Pra mim foi um aprendizado e uma honra poder trabalhar com meu ídolo Maxwel e, principalmente, ensinar o pouco do que aprendi durante os anos dedicados ao futebol”.

“Em 1996 fui aprovado no vestibular da Faculdade de Fisioterapia de Batatais/SP, Centro Universitário Claretiano e ingressei na faculdade no ano seguinte”.

“Sabia também das minhas limitações nos estudos e da minha deficiência pelos anos dedicados ao futebol em detrimento da escola, mas quando ingressei na faculdade, defini que iria estudar, e muito, para poder sair na frente e foi isso que aconteceu”.

“Estudei, estudei e estudei, e quando sai da faculdade, estudei, estudei e continuo estudando”.

“Em 2000 graduei-me em fisioterapia, uma das maiores conquistas de minha vida. Agradeço aos meus pais por terem me dado essa oportunidade. Logo depois de formado, ingressei no meu primeiro curso de pós-graduação.

No mesmo ano, comecei a prestar atendimentos fisioterapêuticos em uma clínica multidisciplinar instalada em um imóvel residencial. As salas a mim reservadas era improvisadas na copa da casa e na varanda, ao lado de uma churrasqueira.

Após alguns meses, com o aumento considerável de pacientes, mudei-me para um espaço maior. Foi então que fundei a clínica de fisioterapia Fisio Clínica, um de meus maiores orgulhos.

Neste primeiro momento, aluguei um imóvel, mas após 8 anos de atuação profissional, no ano de 2008, construí a minha clínica própria realizando um estudo arquitetônico específico para que o espaço fosse funcional para o trabalho e confortável para o paciente.

Esta clínica é onde estou até os dias de hoje e onde pretendo ficar trabalhando até quando Deus permitir.

Em 2002, fui convidado a ensinar meus conhecimentos para alunos do 4º ano do curso de fisioterapia na Universidade Paulista de Ribeirão Preto – UNIP. Foi uma experiência especial a de ensinar o que se sabe e foi também um período que alavancou o meu conhecimento em fisioterapia porque eu tinha que ser profundo conhecedor do que lecionava, o que me manteve nos estudos frequentes e diários. Ministrei aulas por 6 anos e tenho muito orgulho deste período da minha história.

Durante todos esses anos, desde o começo de minha trajetória como fisioterapeuta e até hoje, realizei diversos cursos, congressos e pós-graduações, dentre os quais eu destaco: 

  • Pós-graduado em Fisioterapia Esportiva
  • Pós-graduado em Fisioterapia Traumato Ósteo Articular
  • Pós-graduado em Prática Clínica da Coluna Vertebral e Extremidades
  • Pós-graduado em Fisioterapia Ortopédica com ênfase em Terapias Manuais e Posturais
  • Pós-graduado em Fisioterapia Geriátrica
  • Pós-graduado em Fisioterapia Neurológica
  • Pós-graduado em Fisioterapia Pneumológica
  • Pós-graduado em Fisioterapia Cardiorrespiratória
  • Habilitação em Perícia Judicial
  • Formação em RPG – Reeducação Postural Global

De grande importância internacional para mim também foi o curso intensivo em fisioterapia, eletroterapia e eletromiografia biofeedback que realizei em 2003 nos Estados Unidos na maior empresa de produtos fisioterapêuticos do mundo, a Chattanooga Group, na cidade de Chattanooga, próxima à cidade de Atlanta. Esse curso foi fantástico e um grande diferencial na minha carreira, pois diversificou meus conhecimentos e experiências e impulsionou meus atendimentos clínicos com eletroterapia.

Mesmo tendo deixado os campos, mesmo estando trilhando uma importante história na sua profissão atual, o ex-zagueiro continuou envolvido com o esporte e com seu clube de coração, o Espigão, tendo sido presidente do clube no triênio 2017-2019.

Desempenhei meu papel como presidente com o mesmo amor de quando entrava em campo defendendo as cores alvinegras do São Joaquim Futebol Clube - Espigão

“Para mim foi uma honra ter crescido nesse clube, ter aprendido a jogar bola nesse clube, ter participado do mais importante título esportivo desse clube e porque não dizer da cidade, ter sido professor de uma escola de futebol nesse clube, ensinando o que aprendi e ainda ter sido Presidente do clube, podendo contribuir com seu engrandecimento.”

 

“Tento contado as principais passagens da minha história, deixo a mensagem de que quanto mais horas dedicadas ao treinamento, quanto mais horas dedicadas ao estudo, maior a competência e, consequentemente, maiores os resultados.”, finaliza Dr. Júlio Barbosa.